Caracterizada por dores fortes no peito, taquicardia, dificuldade para respirar e sensação de morte (ou risco de morte), a síndrome do pânico é um transtorno que atinge entre 2% a 4% da população brasileira, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O que é a síndrome do pânico?
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade, no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo muito ruim aconteça, mesmo que aparentemente não haja motivo para isso, nem sinais de perigo iminente. Quem sofre do Transtorno de Pânico, costuma ter crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado.
A síndrome do pânico e a ansiedade
A ansiedade e a síndrome do pânico, ou mesmo o transtorno de pânico, estão relacionados, mas não são a mesma coisa. A diferença entre ansiedade e síndrome do pânico é intensidade e o fato de ser imprevisível. Enquanto a maioria das crises de ansiedade costumam ter um gatilho motivador (como um grande desafio, ou estresse), as crises da síndrome do pânico acontecem sem hora nem aviso. Pode acontecer, também de ambas estarem relacionadas, uma pessoa com um transtorno de ansiedade agravado pelo tempo e por determinadas situações pode ter ataques de pânico, mas é preciso haver a presença de outros elementos para configurar uma síndrome do pânico.
Sintomas da síndrome do pânico
A síndrome do pânico é caracterizada por sentimentos repentinos de medo e terror que podem associar sintomas físicos de respiração acelerada, formigamento, taquicardia e tontura. Além disso, durante um ataque de pânico, as pessoas também podem sentir falta de ar, dor no peito e sensação de que vão morrer ou estão enfartando.
As pessoas que sofrem com crise de pânico acabam evitando situações em que temem que algo possa acontecer. Muitas evitam supermercados, lugares fechados e com muitas pessoas. Isso por si só já causa muito sofrimento e preocupação afetando totalmente a rotina.
Como a pessoa é diagnosticada com síndrome do pânico?
Depois de apresentar os sintomas, são descartadas as possibilidades de crise de ansiedade e realizada uma análise detalhada dos sintomas físicos, identificando se eles preenchem os critérios presentes no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM). Dependendo da intensidade e da frequência dos ataques, também é possível definir se foi um evento isolado de ataque de pânico, ou se é um quadro de síndrome do pânico – pois não são a mesma coisa.
Como identificar um ataque de pânico?
É muito comum que as pessoas se perguntem “como saber se estou tendo um ataque de pânico”. Embora a lista de sintomas oficiais da síndrome do pânico seja grande e deva ser analisada por um profissional, é possível observar oito sintomas muito característicos que, quando ocorrem simultaneamente costumam configurar um episódio de ataque de pânico. São eles:
- Taquicardia (aumento repentino do ritmo dos batimentos cardíacos, palpitações)
- Dor no peito (sensação de peito apertado)
- Falta de ar (com o peito pesado, sentir dificuldade de respirar)
- Desmaio ou tontura (sensação de fraqueza, quando parece que vai perder os sentidos)
- Formigamento nas mãos
- Medo agudo e/ou medo de morte (sensação de que existe um perigo iminente, medo de morrer)
- Suor intenso (sensação de muito calor, ou suor frio, calafrios como num estado febril)
Se tiver apresentado, ao mesmo tempo ou dentro de um período de 5 a 20 minutos, todos ou grande parte desses sintomas, é muito possível que tenha tido ou esteja tendo um ataque de pânico.
Quais são as causas da síndrome do pânico?
Assim como outros transtornos de ansiedade, as causas variam bastante e são muito subjetivas. Geralmente, é durante as sessões de hipnoterapia que são encontradas as origens do problema, possibilitando tratá-las de forma efetiva. De acordo com estudos científicos recentes, porém, alguns fatores comuns foram apontados, tais como a exposição constante à situações de estresse, ou mesmo um padrão de comportamento muito presente na personalidade e temperamento da pessoa em questão – o que indica que o motivo está presente no subconsciente já há algum tempo, vindo a culminar no episódio algum tempo depois.
Qual o tratamento para a síndrome do pânico?
Existem uma série de tratamentos que são conhecidos popularmente, como o uso de alguns remédios, que ajudam a controlar os sintomas, e a terapia, que tem a intenção de tratar as causas do problema, mas que costuma ter avanços pequenos e lentos, demorando algum tempo para que consigam ser notados os primeiros resultados.
Já a hipnoterapia, que é uma alternativa cada vez mais conhecida, é uma junção de técnicas terapêuticas, com o uso da hipnose para se chegar mais rápido à origem do problema e resolvê-lo. Entenda a seguir, como a hipnoterapia pode ajudar no tratamento da síndrome do pânico.
Quanto tempo dura o tratamento da síndrome do pânico?
O método empregado em nossa clínica visa resolver o problema da forma mais rápida e eficaz, levando na maioria dos casos de 1 a 2 sessões. Utilizamos as ferramentas mais avançadas de hipnoterapia, como o método Tess.
Como tratar a síndrome do pânico com hipnoterapia?
A abordagem que utiliza a hipnose em terapia, a hipnoterapia, é usada para ajudar em uma variedade de problemas de saúde, incluindo stress, distúrbios do sono e a síndrome do pânico.
Durante a consulta, o hipnoterapeuta leva o cliente para um estado de percepção alterada. O paciente estará se sentindo calmo, mas sempre consciente, e irá acessar o seu subconsciente, que é sua mente mais profunda e que controla 95% do comportamento. O subconsciente é responsável pelas emoções e sentimentos que temos, portanto é onde pode ser encontrada a origem da síndrome.
Com o auxílio profissional, o paciente conseguirá chegar na verdadeira raiz emocional, que está por detrás dos sintomas, e resolvê-la. É possível tratar a síndrome do pânico de forma mais objetiva e eficiente através da hipnoterapia, onde é possível identificar a origem do problema, tratá-lo e desenvolver um novo padrão de comportamento. Dessa forma os sintomas tendem a desaparecer.
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